O poder da mente?
IRA
Engraçado é ver o desenrolar
PRÉ VISÃO
que deixou de ser pré
Tá acontecendo
Mas já?
Demorou.
Eu não cria. Coincidência?
Que acaso mais certeiro!
Sr. Acaso!
É muito querer transpassado para o que chamo de vida real.
Real?
Parece brincadeira.
Vamos à vida!
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
A Florzinha e o Pássaro.
Florzinha: Veio a mim
um pássaro
com asas tão grandes;
Ele voava maravilhosamente
Como ele sabia voar!
Eu: uma interrogação
Ele: várias exclamações
Porque voar liberta! - dizia ele. - Venha comigo!
Silêncio. Medo.
A florzinha não sabe viver fora da terrra.
O pássaro tanto gostava da florzinha
que decidiu ficar na terra; acompanhá-la.
Quantos sorrisos! Quantas lágrimas!
Um dia, depois de tanto tentar juntar-se à flor, o pássaro viu-se tristonho.
A vida do pássaro é voar
A da florzinha é ficar presa à terra.
um pássaro
com asas tão grandes;
Ele voava maravilhosamente
Como ele sabia voar!
Eu: uma interrogação
Ele: várias exclamações
Porque voar liberta! - dizia ele. - Venha comigo!
Silêncio. Medo.
A florzinha não sabe viver fora da terrra.
O pássaro tanto gostava da florzinha
que decidiu ficar na terra; acompanhá-la.
Quantos sorrisos! Quantas lágrimas!
Um dia, depois de tanto tentar juntar-se à flor, o pássaro viu-se tristonho.
A vida do pássaro é voar
A da florzinha é ficar presa à terra.
Oras!
Sabe quando os ponteiros vão se aproximando da Sua hora?
O que há de errado com o mundo lá fora?
Você grita em silêncio
e suas lágrimas são a única prova de que você ainda sente.
Nenhum interesse em parecer inteligível.
Que tudo vá aos ares!
Que se libertem!
Que sejam!
O que há de errado com o mundo lá fora?
Você grita em silêncio
e suas lágrimas são a única prova de que você ainda sente.
Nenhum interesse em parecer inteligível.
Que tudo vá aos ares!
Que se libertem!
Que sejam!
sábado, 3 de março de 2012
Na calçada quebrada, banco de cimento
histórias foram reveladas
Com olhos pequenos
passos largos
E cada dia era um degrau a alcançar
2º andar
Foram mãos e braços
sentimentos não mais trancafiados
Era tão difícil
quase abandonado
tudo voltou
Não deixe,
Por favor, não deixe que a ferida abra
Não deixe, por favor, que novas lágrimas sejam derramadas.
histórias foram reveladas
Com olhos pequenos
passos largos
E cada dia era um degrau a alcançar
2º andar
Foram mãos e braços
sentimentos não mais trancafiados
Era tão difícil
quase abandonado
tudo voltou
Não deixe,
Por favor, não deixe que a ferida abra
Não deixe, por favor, que novas lágrimas sejam derramadas.
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