"Seu pescoço longo, o sulco em seu ventre que não tinha igual,
a mescla de sinceridade e desconfiança em seus olhos,
a melancólica honestidade que exibiam ao fitar diretamente os meus enquanto continuávamos deitados na cama,
tudo aquilo se sucedia em minha mente."
Orhan Pamuk, O Museu da Inocência.
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